Todos nós temos um ídolo. Pode ser um músico, um ator, um comediante, enfim, todos nós temos um. Ás vezes a admiração se torna tão grande, que procuramos medidas estremas para demonstrar esse amor e não conseguimos... Mas não é o caso dessas pessoas que eu conversei. Li a história de cada uma e achei demais, garanto que vocês vão gostar também, olha aí:
Lohanny Maltha, 18 anos, Brasília – DF (@lorybing)
“Meus ídolos são a banda McFLY, eu os conheço a quase 5 anos. Eles são incríveis, eu nunca conheci pessoas que tivessem tão bom coração assim, que sacrificassem prêmios e dinheiro apenas para ajudar as pessoas que precisam. Eles são pessoas que nenhum outro artista conseguiria ser. No fim do mês, eles comemoram 8 anos de carreira. OITO ANOS. Conseguiram bater, duas vezes, o recorde dos Beatles, participaram de vários projetos de caridade, como Comic Relief, que eles passaram um tempo na África, Children In Need, Sport Relief e por aí vai. Eles participam de programas só para dar o prêmio para instituições, são fodas. Fazem de tudo para que os fãs se sintam próximos, nos tratam como amigos, nos contam sobre suas vidas, seus medos, incertezas, nos deixam participar de montagem de uma música, nos ensinam a tocar guitarra, nos dão conselhos e sempre estão dando forças, mesmo que de longe... Eles merecem todo o valor possível. Eu amo a maneira como eles, e toda a equipe, tratam os fãs, como eles promovem coisas só para dar oportunidade para que os fãs os conheçam. Amo como eles tratam tudo com tanta responsabilidade, mas sempre com descontração. Eu os acho perfeitos, em todos os sentidos, e é por isso que amo o McFLY.
Em maio desse ano, eles anunciaram uma turnê na América do Sul, mas não saiu data para Brasília, que é onde eu moro. Eu fiquei desesperada, porque no ano passado o McFLY tinha criado um site onde, se você fizesse sua inscrição anual, teria direito de conhecê-los no dia dos shows e eu não podia perder essa oportunidade única. Então, eu juntei mais duas amigas e viajamos para o Rio de Janeiro e para São Paulo, apenas para conhecê-los. Nós nunca tínhamos viajado sozinhas antes, estava sendo a maior aventura de nossas vidas.
Chegamos no Rio, 02:15h mais ou menos, do dia 21/05, que era o dia do show. Foi indescritível saber que no final do dia eu estaria abraçando eles, sério. Então deixamos as malas no hotel e fomos para a fila. Três meninas que não conheciam nada do lugar, só confiando em Deus! Só de lembrar já fico arrepiada, haha. Enfim, passamos muito frio, fizemos amizades e encontramos muita gente que queríamos, ficamos na fila por 18 horas, só pra poder realizar o nosso sonho. Valeu MUITO a pena, poder abraçá-los, dizer que os ama, ver que eles são reais e que são incríveis como eu imaginei é a coisa que me dá forças desde então. No outro dia, fomos para o hotel deles e conseguimos vê-los de novo. À noite, desse mesmo dia, nós fomos pra São Paulo.
Chegamos lá 00:00h e tivemos que levar as malas para a fila porque só podia fazer check in no hotel 12:00h, haha .Imagine o que foi passar a madrugada e a manhã inteira com um monte de malas, hahah. Eu nunca tinha sentido tanto frio em toda a minha vida, NUNCA! Então, depois de deixar as malas no hotel, ficamos na fila até ás 19h00 mais ou menos. Entramos e os conhecemos >de novo< e ver a cara do Tom, de que se lembrava de mim, foi indescritível. Ouvir um "Eu te amo" do Danny, o meu favorito, foi a melhor sensação que já senti. Eu fiz tudo que tinha que fazer, falei tudo que tinha que falar e não me arrependo nenhum segundo do que fiz. Eu só fiz o que eles me ensinaram nesses 5 anos, que não é errado sonhar e que você sempre vai alcançar se for atrás.
Acho que não tem nada que eu queira fazer, que não está ao meu alcance. Se não está, eu faço ficar ao meu alcance, haha. Aprendi que não tem essa coisa de "não pode", "não dá", então procuro ser sempre otimista, rs.
Me empolguei muuuuuito e escrevi um livro, kk. Enfim, é isso aí. Flw X”
Em maio desse ano, eles anunciaram uma turnê na América do Sul, mas não saiu data para Brasília, que é onde eu moro. Eu fiquei desesperada, porque no ano passado o McFLY tinha criado um site onde, se você fizesse sua inscrição anual, teria direito de conhecê-los no dia dos shows e eu não podia perder essa oportunidade única. Então, eu juntei mais duas amigas e viajamos para o Rio de Janeiro e para São Paulo, apenas para conhecê-los. Nós nunca tínhamos viajado sozinhas antes, estava sendo a maior aventura de nossas vidas.
Chegamos no Rio, 02:15h mais ou menos, do dia 21/05, que era o dia do show. Foi indescritível saber que no final do dia eu estaria abraçando eles, sério. Então deixamos as malas no hotel e fomos para a fila. Três meninas que não conheciam nada do lugar, só confiando em Deus! Só de lembrar já fico arrepiada, haha. Enfim, passamos muito frio, fizemos amizades e encontramos muita gente que queríamos, ficamos na fila por 18 horas, só pra poder realizar o nosso sonho. Valeu MUITO a pena, poder abraçá-los, dizer que os ama, ver que eles são reais e que são incríveis como eu imaginei é a coisa que me dá forças desde então. No outro dia, fomos para o hotel deles e conseguimos vê-los de novo. À noite, desse mesmo dia, nós fomos pra São Paulo.
Chegamos lá 00:00h e tivemos que levar as malas para a fila porque só podia fazer check in no hotel 12:00h, haha .Imagine o que foi passar a madrugada e a manhã inteira com um monte de malas, hahah. Eu nunca tinha sentido tanto frio em toda a minha vida, NUNCA! Então, depois de deixar as malas no hotel, ficamos na fila até ás 19h00 mais ou menos. Entramos e os conhecemos >de novo< e ver a cara do Tom, de que se lembrava de mim, foi indescritível. Ouvir um "Eu te amo" do Danny, o meu favorito, foi a melhor sensação que já senti. Eu fiz tudo que tinha que fazer, falei tudo que tinha que falar e não me arrependo nenhum segundo do que fiz. Eu só fiz o que eles me ensinaram nesses 5 anos, que não é errado sonhar e que você sempre vai alcançar se for atrás.
Acho que não tem nada que eu queira fazer, que não está ao meu alcance. Se não está, eu faço ficar ao meu alcance, haha. Aprendi que não tem essa coisa de "não pode", "não dá", então procuro ser sempre otimista, rs.
Me empolguei muuuuuito e escrevi um livro, kk. Enfim, é isso aí. Flw X”
Cristiane Soares, 18 anos, Porto Alegre – RS (@veme_oi)
“Bom eu já fiz várias loucuras de ir em aeroporto, hotel e tudo mais... Mas eu fiz duas tatuagens uma para a @Doyoulike e outra para o @Gloriarock. Muita gente acha que isso é coisa de louco, mas quem disse que não sou? Haha. Acho que tem que ser muito fã para fazer esse tipo de loucura e fazer uma tatuagem.”
Jéssica Fonseca, 16 anos, Cachoeirinha – RS (@_JessFonseca)
“Meu ídolo é o Cristiano Möller, vocalista e guitarrista da banda Tópaz. Conheço o trabalho dele á um bom tempinho já, mas descobri que era fã, mas fã mesmo, no dia 30.10.2010, no primeiro show da Tópaz onde fui e simplesmente me encantei pelo talento e simpatia do rapaz, e de lá pra cá só vem aumentando meu orgulho de ter escolhido simplesmente “O Cara” para ser fã, o cara além de ter um talento inigualável, tanto tocando guitarra quanto cantando, ele é um doido (no ótimo sentido) engraçado, e uma gracinha, cá pra nós, HUSDHSUS. Baseada nisso resolvi, num surto de orgulho, fazer uma tattoo. A guitarra do Cris, mas pensei ‘Não vai ter graça só a guitarra’, pois ao ser exatamente isso, só uma guitarra, então fui lá e tatuei o nome dele ao lado. Sim, é, realmente sou doida. Mas sou doida porque fui na casa da namorada dele pra mostrar a tattoo (bem cara-de-pau), hihi.
Mas na verdade tem muita coisa de loucura pra mim fazer, SURPRISE! (Cris, espere por mim, MUAHAHA). Amo esse cara, só isso.”
Jordana Alves (@jooxistres)
“É... Parecia um plano mirabolante, fanatismo exagerado, mas só realmente quem é, sabe do que estou falando. Para nós ia ser apenas (mais) um simples mico a pagar, algo que a vergonha tomaria só na hora, mas que ao pensar no tudo que poderia acontecer, sumiria num simples piscar de olhos.
Lá estávamos nós, sempre o acompanhando pelo twitter e até admito, o incomodando com perguntas repetitivas. Mas ao pensar que poderia ser um sonho simplesmente realizado, a gente nem imaginava o quando poderíamos estar sendo chatas. Até que chegou hoje pela manhã, cada uma em sua casa, acordando relativamente cedo nessas férias para se arrumar e ir (ou não) ou teu encontro.
Era 10h da amanhã quando nos acomodamos naquele lugar úmido que estava exatamente atrás da querida placa "Mostardas -". Ficar atrás dela era uma boa para pagar menos mico, afinal todos que passavam por ali ficavam curiosos. E também como não ficar, né...
Mas ao conselho do pai de uma de nós (Gustavo), fomos para frente da placa. Sim, exatamente na frente, chamando muita atenção! O que pensar de duas gurias sentadas em cadeiras de praia na frente de uma placa na BEIRA DA ESTRADA e com um cartaz na mão? Contaram-me que houve dúvidas no pessoal, se era protesto ou estávamos pedindo carona. Acho que carona era o mais apropriado a isso.
Ficamos ali, cuidando o twitter pelo celular e estendendo o cartaz a cada carro que passava. Encarando todos, teve um que até passou com filmadora e certo que nos filmou.
Até que veio de Porto Alegre um ciclista que ao chegar perto da gente reduziu a velocidade e parou perguntando se era o Lucas da Fresno que estávamos esperando. Disse que era teu irmão, disse até o carro que tu estarias e que era pra gente cuidar o cabeção que iria passar. Poxa, acreditar ou não? Não fazíamos ideia se o cara estava tirando com a nossa cara ou se era verdade. Só sabíamos o nome do teu irmão e na hora nem nos passou pela cabeça em perguntar o nome dele. Mesmo tendo muitas coincidências.
E exatamente na hora que calculamos que tu passarias por ali, o tal carro como o ciclista descreveu passou. Mais coincidência ainda não? E foi em direção a Mostardas! Depois de um tempo perdemos as esperanças, afinal, tínhamos quase certeza que naquele carro, tu, o tal esperado estava.
E agora, ler no teu twitter dizendo que ficou sabendo das duas loucas que estavam na beira da estrada com um cartaz, é bom demais, sério! E incrível saber a sorte que tivemos em encontrar o teu irmão e nos dizer em que carro tu estarias. Em ver que tu realmente vais a Mostardas por aqui e tudo mais. Só que o nosso único azar foi tu ser preguiçoso, tu e a Ni. Mas tudo bem, se tudo ocorrer como queremos um dia isso acontecerá de novo, porém com um fim diferente, tu estarás em nosso lado.
E fica aqui por minhas palavras. E mesmo sabendo que tu não lerás um beijo grande meu e da minha companheira @sintomuitoblues.”
Lá estávamos nós, sempre o acompanhando pelo twitter e até admito, o incomodando com perguntas repetitivas. Mas ao pensar que poderia ser um sonho simplesmente realizado, a gente nem imaginava o quando poderíamos estar sendo chatas. Até que chegou hoje pela manhã, cada uma em sua casa, acordando relativamente cedo nessas férias para se arrumar e ir (ou não) ou teu encontro.
Era 10h da amanhã quando nos acomodamos naquele lugar úmido que estava exatamente atrás da querida placa "Mostardas -". Ficar atrás dela era uma boa para pagar menos mico, afinal todos que passavam por ali ficavam curiosos. E também como não ficar, né...
Mas ao conselho do pai de uma de nós (Gustavo), fomos para frente da placa. Sim, exatamente na frente, chamando muita atenção! O que pensar de duas gurias sentadas em cadeiras de praia na frente de uma placa na BEIRA DA ESTRADA e com um cartaz na mão? Contaram-me que houve dúvidas no pessoal, se era protesto ou estávamos pedindo carona. Acho que carona era o mais apropriado a isso.
Ficamos ali, cuidando o twitter pelo celular e estendendo o cartaz a cada carro que passava. Encarando todos, teve um que até passou com filmadora e certo que nos filmou.
Até que veio de Porto Alegre um ciclista que ao chegar perto da gente reduziu a velocidade e parou perguntando se era o Lucas da Fresno que estávamos esperando. Disse que era teu irmão, disse até o carro que tu estarias e que era pra gente cuidar o cabeção que iria passar. Poxa, acreditar ou não? Não fazíamos ideia se o cara estava tirando com a nossa cara ou se era verdade. Só sabíamos o nome do teu irmão e na hora nem nos passou pela cabeça em perguntar o nome dele. Mesmo tendo muitas coincidências.
E exatamente na hora que calculamos que tu passarias por ali, o tal carro como o ciclista descreveu passou. Mais coincidência ainda não? E foi em direção a Mostardas! Depois de um tempo perdemos as esperanças, afinal, tínhamos quase certeza que naquele carro, tu, o tal esperado estava.
E agora, ler no teu twitter dizendo que ficou sabendo das duas loucas que estavam na beira da estrada com um cartaz, é bom demais, sério! E incrível saber a sorte que tivemos em encontrar o teu irmão e nos dizer em que carro tu estarias. Em ver que tu realmente vais a Mostardas por aqui e tudo mais. Só que o nosso único azar foi tu ser preguiçoso, tu e a Ni. Mas tudo bem, se tudo ocorrer como queremos um dia isso acontecerá de novo, porém com um fim diferente, tu estarás em nosso lado.
E fica aqui por minhas palavras. E mesmo sabendo que tu não lerás um beijo grande meu e da minha companheira @sintomuitoblues.”
Camila Belli Kraus - 19 anos, Blumenau - SC (@kmilabk)
“Como começar a falar dos seus ídolos sem se tornar repetitivo, cansativo, ou, quem sabe, “meloso” demais? Pra mim falar da Comunidade Nin-Jitsu é muito difícil, vou ser sincera. E acho que o tanto que eles representam pra mim é que faz com que isso se torne difícil. Porém, sempre tenho a necessidade de falar deles, afinal, sempre gostamos de falar de quem/do que nos faz bem, não é?
Eu conheci a CNJ em meados de 2003 ou 2004, se for levar em consideração quando ouvi a primeira vez alguma música deles. Mas gosto de dizer que os conheci em 2006, já que foi meu primeiro show e meu primeiro contato com o Mano Changes. Desde aquele primeiro show, aquele primeiro autógrafo, primeira foto e as primeiras poucas palavras fizeram com que eu me apaixonasse por eles. E sabe que eu não me arrependo?
Vivi muita coisa com eles e por eles. Fiz amigos maravilhosos, conheci cidades super bacanas e me diverti mais nesses 5 anos do que imaginaria que me divertiria na vida! Por culpa deles.
Não foram muitos shows, porém foram muitas horas de viagem. E os melhores momentos da minha vida.
Não quero me estender demais pra não ficar chato, então vou tentar falar só o que vocês querem... hahaha
Bom, a maior loucura que eu fiz por eles, com certeza foi tatuar esse amor um tanto quanto louco no corpo. Tenho quatro funkeiras do CD Comunidade no Baile tatuadas na canela. É a que eu mais gosto. Pensei muito antes de fazer, e tenho certeza que nunca vou me arrepender, porque não é só uma banda, não é só o que eu ouvia quando era adolescente, eles fizeram e fazem parte da minha vida.
Em questão de show, acredito que tive quatro maiores loucuras, uma foi em 2008, quando sai de Blumenau, levei 8 horas pra chegar em Poa depois mais 5 pra chegar em Santa Maria pra um show deles, e chegar lá quando o show acabou. Mas a alegria de ver esses guris felizes ao me verem foi melhor do que assistir ao show. Depois ainda assisti o show da Reação em Cadeia com o Changes de cima do palco.
Outra foi no Planeta Atlântida do RS em 2009, onde fomos pra ficar 1 semana em Poa e quando chegamos pra um show da DaGuedes no shopping um dia antes de pegar o ônibus de volta pra Blumenau, ter encontrado o Bruno e ele avisar que na semana seguinte quem ia fazer o show era a CNJ. O que me “obrigou” a ficar mais tempo lá, para ir ao show. Foi tenso, estávamos sem dinheiro já, chegamos a almoçar gelatina e “viver” a base disso e chimarrão. Mas foi tão bom! Vimos o show na FNAC e ainda recebi agradecimentos do Changes de cima do palco por estar lá. Tem coisa melhor?
Outra vez foi ir pro show em Carlos Barbosa, em 2009, e no dia seguinte no Gasômetro, e ficar de papo com os guris e com os Acústicos e chegar na rodoviária com meu ônibus quase saindo. Dei sorte!
A outro foi esse ano, ir pro Planeta Atlântida RS de novo. Faltei no trabalho (mas com justificativa, claro) peguei o avião na sexta a tarde, cheguei final da tarde em Poa, levei umas 3 horas pra chegar em Capão porque o motorista se perdeu no caminho, mas cheguei a tempo de vê-los lindos e maravilhosos em cima do palco, e quebrando tudo, literalmente. Fazia mais de um ano que eu não os via, e o reencontro foi o mais lindo do mundo. Ganhei os melhores abraços, ouvi as coisas mais lindas do mundo. E foi tão gratificante ver que tudo que eu faço e que o que eu sinto é recíproco! Apesar de já saber disso a anos, nunca me canso de ouvir um “que saudade que eu estava de ti K”, confesso que eu quase choro, SEMPRE. Ter ouvido um “imagina se vocês não iam vir”, “que bom que tu veio”, é sempre tão lindo!
E a próxima vai ser a melhor de todas, a gravação do DVD deles, que vai ser dia 24 de novembro no Opinião. Sabe, 24 de novembro é meu aniversário! Presentão né? =D~
Mas o melhor momento, foi dia 21 de junho de 2008. O dia em que lançamos a idéia (pra banda) e oficializamos o Fã Clube Vida de Ninja (www.vidadeninja.webnode.com propaganda haha), oficializamos em um almoço com a banda. Com certeza foi o melhor de todos! Nunca esqueço desse dia, da alegria dos guris, e a nossa também, claro.
Sempre falta o que falar deles, mas não quis me estender muito, apesar de ter escrito bastante. Só tenho que dizer que eu amo eles demais, e que a minha vida não seria a mesma sem eles, e eu com certeza não seria a mesma pessoa que sou hoje se não tivesse conhecido eles. =)”
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Depois de todas essas histórias achei uma resposta para a pergunta “Qual é o limite de um fã?”... Nenhum!
Não existe limite quando o assunto é demonstrar o carinho e afeto que sentimos por uma pessoa. Pode ser marcando no corpo esse amor, viajando para outro estado, conhecendo pessoas diferentes para poder chegar até seu ídolo, seja qual for, não existe barreira para demonstrar esse tipo de sentimento, e é isso que queríamos mostrar com este post.
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Críticas, sugestões? Entre em contato com a gente!
Twitter: @HMusical
Nem mandei foto... hehehe
ResponderExcluirFicou bem legal =D
beijo gurias :D
ps: nao consigo comentar logada com o meu wordpress :~
Fico comovida com quem tem todo esse tipo de admiração. Eu sou bem apaixonada pelos artistas mas ao mesmo tempo muito preguiçosa, nunca fiz nenhum tipo de loucura pra conhecer alguém, rs.
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